terça-feira, julho 10, 2012

Jornalismo: a literatura apressada quase obrigatória à sobrevivência humana


Jornalismo 
     A literatura apressada quase  obrigatória à sobrevivência humana 

O jornalismo em si, iniciou-se na Antiguidade clássica, pode dizer-se que, historicamente, o primeiro grande fenômeno que contribuiu para fixar a matriz do que veio a ser o jornalismo proveio dos antigos gregos. sendo abandonado e retomado na Idade moderna graças ao Renascimento.  
O que determina e identifica os fenômenos pré jornalísticos e o jornalismo é a notícia. Os discursos pré-jornalisticos e jornalísticos, em todos os tempos, possuem uma natureza sócio-cultural, e demonstra como é o mundo e as circunstâncias vividas na época. Com a Inglaterra seiscentista surgiu a liberdade de imprensa que foi fundamental para o desenvolvimento do jornalismo nas sociedades ocidentais contemporâneas. 
Com a industrialização surgiu um grupo profissional de jornalistas, porém desde o século XVII já existiam gazeteiros e periodistas que viviam da elaboração de notícias . Vale lembrar que ao se tornarem profissionais, os jornalistas, no século XIX, reformataram um modelo que existia na antiga Roma. 

Alejandro Pizarroso Quintero(1996: 8-11),sistematiza que há três grandes opiniões sobre a origem do fenômeno jornalístico, as duas primeiras “sócio culturais” e a terceira “técnica”: 
1. O fenômeno jornalístico existe desde a Antiguidade, porque desde a Antiguidade existem dispositivos para a troca regular e organizada de informações atuais, ou seja, para a troca de notícias. 
2. O jornalismo é uma invenção da Modernidade, estando ligado à aparição da tipografia e ao surgimento, expansão e aquisição de periodicidade da imprensa na Europa, embora tenha como antecedente imediato as folhas noticiosas volantes manuscritas e impressas que surgiram entre a Baixa Idade Média e o Renascimento. 
3. O fenômeno jornalístico nasce no século XIX devido quer ao aparecimento de dispositivos técnicos, designadamente impressoras e rotativas, que permitiram a massificação dos jornais, quer à invenção de dispositivos auxiliares que facultam a transmissão da informação à distância (como o telégrafo e os cabos submarinos) e a obtenção mecânica de imagens - as máquinas fotográficas. Neste quadro, a necessidade de notícias permitiu a aparição das agências noticiosas internacionais, que tornaram o jornalismo o principal dispositivo enformador da “aldeia global”, segundo a metáfora de McLuhan. 

Origem 

Pintura rupestre egípcia
O jornalismo tem a sua origem nos tempos imemoriais em que os seres humanos começaram a transmitir informações e novidades e a contar histórias, quer por uma questão de necessidade (nenhuma sociedade, mesmo as mais primitivas, viviam sem informação), quer por entretenimento, quer ainda para preservação da sua memória para gerações futuras (o que, simbolicamente, assegura a imortalidade). Algumas pinturas rupestres, por exemplo, são testemunhos iconográficos deixados pelos nossos ancestrais de acontecimentos relevantes da sua vida quotidiana, embora possam ter tido outras finalidades, artísticas ou mesmo místicas e mágicas.  
O processo de Neolitização, que iniciou no mesolítico(arte rupestre, armas), foi o responsável pela evolução até a civilização, tendo como características:  A sedentarização das populações nómadas, devido às práticas agrícolas e da pastorícia; a fundação das primeiras cidades, como Jericó, devido à sedentarização; início das trocas regulares de bens dentro das cidades e entre as cidades, o que origina o comércio; início da escrita, devido, provavelmente, às necessidades comerciais de registo dos bens trocados e às necessidades sociais de administração das primeiras cidades.(Existem 2 hipóteses principais, a primeira é que inicialmente, eram utilizadas pedras para “caracterizar” um certo produto, por exemplo, três pedras redondas de um certo jeito era o milho, com o passar do tempo, passaram a desenhar essas pedras em placas de argila, para facilitar o transporte e arquivo da informação, assim terá iniciado a pré-escrita ou escrita; outra hipótese é que a “pré-escrita” tenha começado pela colocação de determinados sinais nos recipientes utilizados para armazenar géneros alimentícios e armas nos armazéns. Os comerciantes, por seu turno, também terão desenvolvido um sistema “pré-escrito” de registo de informações em placas de argila e barro, para  inventariarem o que possuíam, saberem o que vendiam, a quem vendiam e por quanto vendiam, etc.) 
As primeiras redes de recolha e difusão da informação remontam à Antiguidade, época em que as notícias eram transmitidas oralmente ou por escrito e tendo por destinatários públicos mais ou menos alargados. Na Suméria e na Mesopotâmia, várias cidades sob liderança unificada, primeiras pátrias da escrita,  foram criadas publicações em suportes de cera ou argila com os selos cilíndricos e cunhas.  Acta Diurna, que surgiu em Roma cerca de 59 A.C, é o mais antigo “jornal” conhecido. Júlio César, desejando informar o público sobre os mais importantes acontecimentos sociais e políticos, ordenou que os eventos programados fossem divulgados nas principais cidades mandou gravar em tábuas de pedra uma lista dos eventos. mais tarde, sob o governo do imperador Augusto, as tábuas evoluíram para os Acta Diurna, uma espécie de jornal escrito em grandes placas brancas e expostas em lugares públicos populares que relatava notícias militares, obituários, feitos do desporto obre escândalos no governo, julgamentos e execuções. Na China do século VIII, os primeiros jornais surgiram em Pequim sob a forma de boletins escritos à mão.  Para vários historiadores, o primeiro jornal em papel foi publicado na China, no século VIII e chamava-se Notícias Diversas. Em 1908, os chineses comemoraram o milenário do jornal Ta King Pao (Gazeta de Pequim), apesar de a informação não ter comprovação absoluta. Todavia, há notícias de um primeiro esboço de jornal ter sido publicado na China mil antes da era de Cristo, o Kinf-Pao. O Egito da Antiguidade também tinha os seus "jornais" , à época suportes de sátiras e de    correspondência.  
Mais tarde, na primeira metade da Idade Média, os pregoeiros(aquele que é responsável pelos anúncios públicos) desempenharam as mesmas funções, sendo criados suportes como os cartazes-editais. No mesmo periodo, as folhas escritas com notícias comerciais e económicas eram comuns nas ruidosas ruas das cidades burguesas. 

Nascimento da impressão  

Prensa móvel de madeira
         Em 1440, o alemão Johannes Gutenberg desenvolve, a partir das técnicas usadas nas prensas utilizadas para espremer o vinho, uma prensa gráfica que estaria na origem de uma das maiores revoluções na história da humanidade: a possibilidade de reproduzir suportes escritos, sejam livros, brochuras ou jornais, em série, alargando o conhecimento e a informação a um leque alargado de pessoas. Quase 200 Bíblias foram os primeiros livros impressos. Logo na primeira remessa, acredita-se que tenham sido feitas cerca de 135 Bíblias de papel e 45 de velino (papel de couro de vitela). Impressas em latim e com letras góticas – imitando a escrita –, suas páginas tinham 42 linhas divididas em duas colunas. Algumas contavam com traços decorativos feitos a mão. Devido à grossura dos exemplares – até 1300 páginas –, cada Bíblia tinha dois volumes. De todas elas, 48 sobrevivem até hoje em museus de diversos países. Antes delas, Gutenberg imprimiu algumas páginas soltas para testar sua invenção. A prensa consistia em: caracteres avulsos gravados em blocos de madeira ou chumbo, que eram reagrupados numa tábua para formar palavras e frases do texto. Antes da prensa, cada cópia de livro exigia um escriba – que escrevia tudo a mão, página por página. Em 1424, por exemplo, a Universidade de Cambridge, no Reino Unido, possuía apenas 122 livros – e o preço de cada um era equivalente ao de uma fazenda ou vinícola. Gutenberg conseguiu, com seu invento, suprir a crescente necessidade por conhecimento da Europa rumo ao Renascimento. A partir do feito, a informação escrita deixou de ser exclusividade dos nobres e do clero. Até 1489, já havia prensas como a dele na Itália, França, Espanha, Holanda, Inglaterra e Dinamarca. Em 1500, cerca de 15 milhões de livros já haviam sido impressos.  
Durante essa era, os boletins informativos levavam a uma classe cada vez maior de comerciantes notícias de interesse sobre o mercado. Boletins em manuscrito circulavam pelas cidades da Alemanha já em fins do século XV.  Em 1556, o governo veneziano publicou o Notizie scritte, pelo qual os leitores pagavam com uma pequena moeda conhecida como “gazetta”.   
Esta arte propagou-se com uma rapidez impressionante pela Europa. A imprensa foi particularmente ativa nas cidades universitárias e nas cidades comerciais. Veneza, Paris, Frankfurt e Antuérpia eram alguns dos expoentes desta revolução. 
Primeiro periódico Português
               A imprensa periódica, ainda assim, precisaria de mais de século e meio sobre a invenção da tipografia para se tornar uma realidade. A verdade é que desde o século XVI, as notícias já eram um " bem" que se comprava e vendia. 
As gazetas do início do século XVII eram pequenos cadernos de 4 a 8 páginas, às vezes ilustrados com gravuras em madeira. Eram folhas de notícias em que se relatavam um acontecimento importante: batalha, festas, etc. Os pasquins surgiram mais tarde, representavam um novo tipo de folhas volante(folhas soltas). Os libelos surgiram no início do século XVI, eram consideradas folhas volantes que alimentavam as polemicas religiosas e, depois, políticas (boatos, injúrias, etc, eram comuns).  
A periodicidade era variável e não se podia falar de jornalismo, no sentido contemporâneo do termo, mas sim em redes de difusão de notícias utilizando suportes impressos. Na França revolucionária, no final do século XVIII, as gazetas, passaram a jornais diários de informação e foram, de facto, os primeiros jornais informativos. Estas  folhas revolucionárias misturavam um conjunto de gêneros: a prosa clássica, injúrias e insultos. 
O conteúdo dos jornais começou a focalizar assuntos mais locais na segunda metade do século XVII. No entanto, a censura era algo normal e os jornais raramente podiam abordar eventos que pudessem incitar o povo a uma atitude de oposição. As manchetes dos jornais anunciaram a decapitação de Charles I ao fim da Guerra Civil inglesa, embora Oliver Cromwell tenha tentado apreender todos os jornais na véspera da execução. Em 1766, a Suécia tornou-se o primeiro país a aprovar uma lei que  protegia a liberdade de imprensa (vale lembrar, que o primeiro país a possuir a mesma foi a Inglaterra). 

A evolução das mídias 
Primeiro rádio
             A invenção do telégrafo em 1844 transformou a imprensa escrita. Agora, as informações eram transmitidas em questão de minutos, permitindo relatos mais atuais e relevantes.   Em meados do século XIX, os jornais se tornaram o principal veículo de divulgação e recebimento de informações.  
O rádio explodiu no cenário da mídia nos anos 1920. Os jornais foram obrigados a reavaliar seu papel como principal fonte de informação da sociedade. Como as novas tecnologias de mídia de hoje, a evolução dessa fonte barata e alternativa de informações gerou a idéia de que o rádio destruiria a indústria de jornais. Reagindo à nova concorrência, os editores renovaram os formatos e conteúdos de seus jornais a fim de torná-los mais atraentes, aumentando também o volume dos textos para oferecer uma cobertura mais ampla e de maior profundidade. Assim que os jornais conseguiram se adaptar à novidade do rádio, viram-se obrigados a fazer uma autoavaliação à luz de um novo e poderoso veículo: a televisão .
Modelo de televisor de 1948

Alguns jornais, como o USA  Today, responderam aos avanços tecnológicos através do uso da cor e mediante artigos “curtos, rápidos e objetivos” como as matérias oferecidas pela televisão.   
Paralelo a  velocidade da transmissão da noticia no rádio, o entretenimento da televisão, surge outra mídia, a Internet. Onde o emissor e o receptor vivenciam o mesmo momento da comunicação. 
No início dos anos 90, quando surgiram as primeiras formas primitivas de Web Jornalismo, este era apenas uma extensão do jornalismo tradicional, nada mais que uma versão virtual dos jornais de papel, mas aos poucos foi crescendo e duas décadas depois já é uma das formas de informação mais utilizadas pela população no mundo todo.  
A potencialização da informação desafia o modo de fazer jornalismo. 
O jornalismo na Internet apresenta possibilidades de contextualização e enriquecimento do conteúdo como nunca existiu em qualquer outra mídia. O web jornalismo não é somente mais um meio de comunicação, ele é a convergência das mídias. Texto, áudio, vídeo e imagem em um só lugar e possibilitando a participação direta do leitor, é essa realidade que faz do jornalismo digital o ápice do jornalismo atual. No web jornalismo a noção de tempo e de espaço é diferente de um jornal impresso, de televisão e ou qualquer outro semelhante. Ele estabelece um grande fluxo de informações que são repassadas a milhões de pessoas em questão de segundos.  

Jornalismo no Brasil 

Gazeta do Rio de Janeiro, primeiro jornal
impresso no Brasil
Antes de ser independente de Portugal, as noticias, artigos, enfim, as atividades jornalisticas eram ocasionais no Brasil. Por ser uma colonia o pais não poderia possuir sequer uma escola de ensino superior(para ficar mais condicionado ainda a ignorância, não se rebelando assim contra o país que estaria “salvando” aos brasileiros da época). 
             A imprensa foi surgir no Brasil quando a família real portuguesa fugida de Portugal, por temer Napoleão Bonaparte, se instalou no nosso país. Por decreto do príncipe regente D. João, oficializou-se a divulgação de notícias diversas no País, em maio de 1808. Em princípio, eram mais informes políticos, mas o interesse público fez ampliar a abrangência da instituição, dando origem posteriormente a empresas da área. Em 10 de setembro de 1808, era impresso, o primeiro jornal editado no Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro. O jornal, que a principio saía duas vezes por semana, tinha quatro páginas. Depois de passar por várias direções e denominações, sempre com caráter oficial, tornou-se, em 1º de janeiro de 1892, o Diário Oficial, que se conhece até hoje. Praticamente ao mesmo tempo, nascia em Londres o Correio Braziliense, destinado ao mundo lusíada, fundado por Hipólito José da Costa, que se beneficiou da liberdade de imprensa existente na Inglaterra, podendo assim criticar livremente os atos do governo português.  
Até meados do século 20, arregimentaram-se jornalistas entre os nossos melhores escritores, como se fazia na Europa, logo depois deu-se ênfase a grandes reportagens, como se fazia nos Estados Unidos. Até hoje é muito forte a influência do jornalismo norte-americano em nossa imprensa. 

Afinal, pra que serve o Jornalismo? 

Segundo o minidicionário Aurélio, jornalismo sm, 1. A profissão do jornalista. 2. A imprensa jornalista. [Sin. Ger.: periodismo] 
Se analisarmos em tese o jornalismo serve para manter as pessoas informadas sobre o que acontece no mundo, país, estado, região, cidade em que vivem. Serve para demontrar as falcatruas dos poíticos, os problemas ambientais causados pelo homem, acidentes, problemas com relação a saúde, educação, moradia, saneamento básico, abastecimento de água, entre outros problemas, mas o mesmo serve tamém para mostrar as belezas do mundo, as várias facetas da cultura humana. 
O leitor do jornal o Globo João Drummond classifica o jornalismo da seguinte maneira : 
"Na sociedade moderna, cabe ao jornalismo a missão nobre, gratificante, mas às vezes ingrata, de informar, entreter e oferecer opiniões sobre os mais diversos assuntos de interesse do leitor. Ao informar um fato, o jornalista procura ser os olhos de seu "cliente", tentando ser o mais fiel possível em seu relato, utilizando para isto todos os recursos audiovisuais disponíveis postos a seu serviço. Diante de imagens pouco há a se fazer a não ser reforçar a notícia com uma fiel descrição e opiniões óbvias. É lógico que mesmo nestas circunstancias o profissional do setor pode usar criatividade na maneira com que relata o obvio ululante.  
Quando se trabalha com jornalismo de opinião a coisa muda bastante, porque o jornalista tem que se valer de dados disponíveis, muitas vezes incompletos e insuficientes, para preparar com estes ingredientes pratos prontos para serem oferecidos a ávidos e esfomeados leitores, no self-service das notícias. O jornalista de opinião se vale em seu trabalho do faro jornalístico e busca, ao defender suas teses, todas as referências e sinais que circularam e circulam pelo tempo/espaço de maneira que sua opinião possa refletir sua verdade pessoal, honesta e sincera. É por isto que o jornalista tem que procurar ser o mais independente possível ao desenvolver o seu trabalho. ".
Se analisarmos o que João falou, vemos de uma forma resumida, porém correta a importância do jornalismo, que na sociedade brasileira atual, que é uma república com liberdade de imprensa, é quase impossível deixar de existir. Se nos basearmos em fatos ocorridos nos últimos meses, em ditaduras oriundas o oriente médio, vemos quanto um governo influencia o jornalismo, fazendo com que o mesmo se torne proibido, mas não obsoleto, não deixando de existir, pois informação não precisa somente de papel e caneta para ser transmitida, não atualmente, mesmo cortando a internet na Líbia o país continuou de certa forma conectado a “rede” de notícias, fazendo com que o jornalismo não se tornasse obsoleto. 

Com o passar do tempo, o Jornalismo foi se adaptando às épocas, quase como se fosse obrigatório para a sobrevivência. Nenhuma outra atividade profissional mantém tantos elos diretos com a sociedade, e a formação desta, que a jornalística. Isto é fato porque, apesar de ter suas regras éticas específicas e leis regulamentadoras, o jornalismo toca o que a coletividade tem de mais humano. Desta forma, a maneira como o leitor compreende uma informação depende de sua formação social e mental. 

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