sexta-feira, novembro 07, 2008

Tom Zé

 http://www.osarmenios.com.br/wp-content/uploads/2006/10/tom%20ze.jpg



Tom Zé, nome artístico de Antônio José Santana Martins (Irará, 11 de outubro de 1936) é um compositor, cantor e arranjador brasileiro.
É considerado uma das figuras mais originais da música popular brasileira, tendo participado ativamente do movimento musical conhecido como Tropicália nos anos 1960 e se tornado uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil. A partir da década de 1990 também passou a gozar de notoriedade internacional, especialmente devido à intervenção do músico britânico David Byrne.

Vidahttp://atezza.blog.uol.com.br/images/tom_ze.jpg

Nascido em uma família abastada por conta de um bilhete premiado de loteria, Tom Zé passa a primeira infância no sertão baiano, depois se muda para Salvador para seguir estudos ginasiais. Mais tarde, ele afirmou que sua cidade natal era "pré-Gutenberguiana", pois sua música era transmitida por comunicação oral.
Adolescente, passa a se interessar por música e estuda violão. Tem alguma experiência tocando em programas de calouros de televisão nos anos 1960, e acaba entrando para a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, que tem entre seus professores na época Ernst Widmer, Walter Smetak e o dodecafonista Hans Joachim Koellreutter.
Na mesma época, se alia a Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia no espetáculo Nós, Por Exemplo nº 2, no Teatro Castro Alves, em Salvador. Com o mesmo grupo, vai a São Paulo encenar Arena Canta Bahia, sob a direção de Augusto Boal, e grava o álbum definidor do movimento Tropicalista, Tropicália ou Panis et Circensis, em 1968.
Em 1968, leva o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a canção "São, São Paulo, Meu Amor".http://www.pastemagazine.com/articles/2006/05/31/the_brazilian_tragicomedy_of_tom_ze_430x270.jpg
Passou a década de 1970 e 1980 avançando ainda mais seu pop experimental em álbuns relativamente herméticos, sem atrair a atenção do grande público. No final dos anos 1980, é "descoberto" pelo músico David Byrne (ex-Talking Heads), em uma visita ao Rio de Janeiro, que lança sua obra nos Estados Unidos, para grande sucesso de crítica. Lentamente sua carreira vai se recuperando e Tom Zé passa a atrair platéias da Europa, Estados Unidos e Brasil, especialmente após o lançamento do álbum Com Defeito de Fabricação, em 1998 (eleito um dos dez melhores álbuns do ano pelo The New York Times). Tom Zé compôs, na década de 1990, música para balés do Grupo Corpo.
Em 2006 foi lançado o filme Fabricando Tom Zé, um documentário de Decio Matos Jr, sobre a vida e obra do músico.

1 trocaram ideia:

Anônimo

Tenho que confessar que não conheço muito de Tom Zé.
Mas li O Vampiro Lestat, Rainha dos Condenados, Entrevista com o Vampiro... Gosto muito mesmo.
Mas para mim o melhor mesmo é o Rainha dos Condenados.

Sobre seu comment lá no blog, vou responder por lá. Mas gostaria muito de trocar idéias sobre esoterismo sim.

um abraço e boa sexta!

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‎"O que mata as pessoas é a ambição. E também esta tendência para a sociedade de consumo. Quando vejo publicidade na televisão, digo a mim mesmo: podem me apresentar isto anos a fio que nunca comprarei nada daquilo que mostram. Nunca desejei um belo automóvel. Nunca desejei outra coisa senão ser eu próprio. Posso caminhar na rua com as mãos nos bolsos e sinto-me um príncipe."
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