quinta-feira, maio 28, 2009

Hinduísmo

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É estamos aí com a novela da globo mostrando a Índia sua religião e seus costumes, mesmo que por muitas vezes de forma capenga, não acreditem por exemplo em toda aquela riqueza que é ostentada, a Índia como o Brasil é de uma população paupérrima. A religião Hindu é uma religião das mais antigas da Terra, da qual foi fonte para várias outras vertentes religiosas, mas esse é outro papo, pesquisei alguns textos e encontrei muita coisa boa, escolhi o que realmente me pareceu mais completo e estou postando aqui, creditando a Wikpedia, fiquem com o texto agora:

O hinduísmo é uma tradição religiosa[1] que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"[2]

Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.[3] Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.

O hinduísmo é citado frequentemente como a "mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo,[4][5] ou como a "mais antiga das principais tradições existentes".[6][7][8] É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.[9] Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.[10] Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.

O vaso corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti ("revelado") e smriti ("lembrado"). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do dharma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (AFI: [Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (AFI: [Mahābhārata]) e Ramáiana (AFI: [Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (AFI: [Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas.[11]

Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser.

A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.

Templo hinduísta em Mysore, Índia.

Etimologia

Hindū é o nome em persa do rio Indo, encontrado pela primeira vez na palavra Hindu (həndu) do persa antigo, correspondente ao sânscrito védico Sindhu.[12] O Rigveda chama a terra dos indo-arianos como Sapta Sindhu (a terra dos sete rios no noroeste da Ásia Meridional, um deles o Indo), que corresponde ao Hapta Həndu no Avesta (Vendidad or Videvdad, 1.18), escritura sagrada do zoroastrianismo. O termo foi utilizado para designar aqueles que viviam no subcontinente indiano, ou para além do "Sindhu".[13]

O termo persa (persa médio Hindūk, persa moderno Hindū) entrou na Índia pelo Sultanato de Délhi e aparece nos textos do sul da Índia, bem como da Caxemira, a partir de 1323 d.C.[14], e a partir daí é cada vez mais utilizado, especialmente durante o Raj britânico. Desde o fim do século XVIII a palavra passou a ser usada no Ocidente como um termo que abrange a maioria das tradições religiosas, espirituais e culturais do subcontinente, com a exceção do sikhismo, budismo e jainismo, religiões distintas.[15]

Divisões

O hinduísmo contemporâneo pode ser subdividido em diversas correntes principais. Dos seis darshanas ou divisões históricas originais, apenas duas escolas, a vedanta e a ioga, sobrevivem. As principais divisões do hinduísmo hoje em dia são o vixnuísmo, o xivaísmo, o smartismo e shaktismo. A imensa maioria dos hindus atuais podem ser categorizados sob um destes quatro grupos, embora ainda existam outros, cujas denominações e filiações variam imensamente.

Alguns estudiosos dividem as correntes do hinduísmo moderno em seus "tipos":[16]

  • Hinduísmo popular, baseado nas tradições locais e nos cultos das divindades tutelares, praticado em nível mais localizado;
  • Hinduísmo dármico ou "moral diária", baseado na noção de carma, na astrologia, nas normas de sociedade como o sistema de castas, os costumes de casamentos.
  • Hinduísmo vedanta, especialmente o Advaita (smartismo), baseado nos Upanixades e nos Puranas;
  • Bhakti, ou "devocionalismo", especialmente o vixnuísmo;
  • Hinduísmo bramânico védico, tal como é praticado pelos brâmanes tradicionalistas, especialmente os shrautins;
  • Hinduísmo iogue, baseado especialmente nos Yoga Sutras de Patandjáli.

Crenças

Temple carving at Hoysaleswara temple representing the Trimurti: Brahma, Shiva and Vishnu.

O hinduísmo é uma corrente religiosa que evoluiu organicamente através dum grande território marcado por uma diversidade étnica e cultural significativa. Esta corrente evoluiu tanto através da inovação interior quanto pela assimilação de tradições ou cultos externos ao próprio hinduísmo. O resultado foi uma variedade enorme de tradições religiosas, que vai de cultos pequenos e pouco sofisticados os principais movimentos da religião, que contam com milhões de aderentes espalhados por todo o subcontinente indiano e outras regiões do mundo. A identificação do hinduísmo como uma religião independente, separada do budismo e do jainismo, depende muitas vezes da afirmação dos próprios fiéis de que ela o é.[17]

Temas proeminentes nas (porém não restritos às) crenças hinduístas incluem o darma (dharma, ética hindu), samsara (samsāra, o contínuo ciclo do nascimento, morte e renascimento), carma (karma, ação e consequente reação), mocsa (moksha, libertação do samsara), e as diversas iogas (caminhos ou práticas).

O hinduísmo repousa sobre o fundamento espiritual dos Vedas, conjunto de escritos religiosos, sendo por isso mesmo conhecido como o Dharma Veda, além dos escritos meditativos destes, os Upanixades, e os ensinamentos de diversos gurus que viveram ao longo dos tempos.

O Caminho eterno

Mandala de Vixnu, divindade do hinduísmo.

"O caminho eterno" (em sânscrito सनातन धर्म, Sanātana Dharma), ou a "Filosofia perene/Harmonia/Fé", é o nome que tem sido usado para representar o Hinduísmo desde a antiguidade. De acordo com os Hindus, transmite a idéia de que certos princípios espirituais são intrínsecamente verdadeiros e eternos, transcendendo as ações humanas, representando uma ciência pura da consciência. Mas essa consciência não é meramente aquela do corpo, da mente ou do intelecto, mas a de um estado de espírito supramental que existe dentro e além de nossa existência, o imaculado Ser de tudo. A religião dos Hindus é a busca inata pelo divino dentro do Ser, a busca por encontrar a Verdade que nunca foi perdida de fato. Verdade buscada com fé que poderá tornar-se reconfortante luminosidade independente da raça ou do credo professado. Na verdade, toda forma de existência, dos vegetais e animais até o homem, são sujeitos e objetos do eterno Dharma. Essa fé inata, então, é também conhecida por Arya/Dharma Nobre, Veda/Dharma do Conhecimento, Yoga/Dharma da União, e Dharma Hindu ou simplesmente Dharma.

O que pode ser compreendido como uma crença comum a todos os hindus são o Dharma, a reencarnação, o karma, e a moksha (liberação) de cada alma através de variadas ações de cunho moral e da meditação yoga. Entre os princípios fundamentais incluem-se ainda o ahimsa (não-violência), com a primazia do Guru, a palavra divina Aum e o poder do mantra, amor à verdade em muitas manifestações como deuses e deusas, e a compreensão de que a chama divina essencial (Atman/Brahman) está presente em cada ser humano e em todas as criaturas viventes, que podem chegar por diversas sendas à Verdade Una.

Ioga

Um dos pontos de vista (darshanas) do hinduísmo é a ioga (yoga), que significa "união", no sentido de "integração". Trata-se de uma filosofia prática surgida há mais de 5.000 anos,[carece de fontes?] e os Upanixades são o mais antigo registro escrito desta cultura.

No século III a.C. a ioga foi clássificado por Patandjali, em sua célebre obra Yoga Sutra.

Os quatro objetivos na vida do hindu

Outro maior aspecto do Dharma Hindu que é uma prática comum de todos os Hindus é o purushartha, ou "quatro objetivos da vida". Eles são kama, artha, dharma e moksha. É dito que todos os homens seguem o kama (prazer, físico ou emocional) e artha (poder, fama e riqueza), mas brevemente, com maturidade, eles aprendem a controlar estes desejos, com o dharma, ou a harmonia moral presente em toda a natureza. O objetivo maior é infinito, cujo resultado é a absoluta felicidade, moksha, ou liberação (também conhecida como Mukti, Samadhi, Nirvana, etc.) do Samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência dual.

Os quatro estágios da vida humana

A vida humana também é vista como quatro Ashramas ("fases"ou “estágios"). Eles são Brahmacharya, Grihasthya, Vanaprastha e Sanyasa. O primeiro quarto da vida, brahmacharya (literalmente "pastar em Brahma") é passado em celibato, sobriedade e pura contemplação dos segredos da vida sob os cuidados de um Guru, solidificando o corpo e a mente para as responsabilidades da vida. Grihastya é o estágio do chefe de família, alternativamente conhecido como Samsara, no qual o indivíduo se casa para satisfazer kama e artha na vida conjugal e em uma carreira profissional. Vanaprastha é o gradual desapego do mundo material, ostensivamente entregando seus deveres aos filhos e filhas, e passando mais tempo em contemplação da verdade, e em peregrinações santas. Finalmente, no Sanyasa, o indivíduo vai para reclusão, geralmente em uma floresta, para encontrar Deus através da meditação Yogica e pacificamente libertar-se de seu corpo para uma próxima vida.

Om (ou Aum) é o mais importante símbolo religioso do hinduísmo, e significa o Espírito Cósmico.

Origens, nomenclatura e sociedade

Origens históricas e aspectos sociais

Pouco é conhecido sobre a origem do hinduísmo, já que sua existência antecede os registros históricos. É dito que o Hinduísmo deriva das crenças dos arianos, que residiam nos continentes sub-indianos, ('nobres' seguidores dos Vedas), dravidianos, e harapanos. Alguns dizem que o hinduísmo nasceu com o budismo e o jainismo, mas Heinrich Zimmer e outros indólogos afirmam que o jainismo é muito anterior ao hinduísmo, e que o budismo deriva deste e do Sankhya que em conseqüência afetaram o desenvolvimento de sua religião mãe. Diversas são as idéias sobre as origens dos Vedas e a compreensão se os arianos eram ou não nativos ou estrangeiros na Índia. A existência do Hinduísmo data de 4000 a 6000 mil anos a.C..

É preciso salientar que há, atualmente, dúvidas entre os estudiosos sobre ter ou não havido uma invasão ariana na Índia. Questiona-se sobre a miscigenação lenta, em lugar de invasão violenta, com os dravidianos e outros povos de origem autóctone e mesmo mediterrânea, existentes na região antes da chegada dos pastores-guerreiros vindos da Europa. Isto coloca em questão também a origem do hinduísmo. Como reforço a esta hipótese, a análise dos Rig Vedas mais antigos (cerca de 1500 a.C.) mostra uma série de fórmulas mágicas de propriedade de famílias no poder, sem qualquer indicação das práticas de yoga que acompanham a filosofia Sankhya, e que são documentadas em selos de cerca de 2500 a.C..

Historicamente, a palavra hindu antecende o hinduísmo como religião; o termo é de origem persa e primeiramente referia-se ao povo que residia no outro lado (do ponto de vista persa) do Sindhu ou rio Indo. Foi utilizado para expressar não somente a etnicidade mas a religião védica desde o século XV e XVI, por personalidades como Guru Nanak (fundador do sikhismo). Durante o Império Britânico, a utilização do termo tornou-se comum, e eventualmente, a religião dos hindus védicos foi denominada "hinduísmo". Na verdade, foi meramente uma nova vestimenta para uma cultura que vinha prosperando desde a mais remota antiguidade.

Distribuição geográfica atual

A Índia, a ilhas Maurício, e o Nepal assim como a ilha indonésia de Bali têm como religião predominante o hinduísmo; importantes minorias hindus existem em Bangladesh (11 milhões), Myanmar (7,1 milhões), Sri Lanka (2.5 milhões), Estados Unidos (2,5 milhões), Paquistão (4,3 milhões), África do Sul (1,2 milhões), Reino Unido (1,5 milhão), Malásia (1,1 milhão), Canadá (1 milhão), Ilhas Fiji (500 mil), Trinidad e Tobago (500 mil), Guiana (400 mil), Holanda (400 mil), Cingapura (300 mil) e Suriname (200 mil).

Filosofia hindu: as seis escolas védicas de pensamento

As seis escolas filosóficas ortodoxas hindu (Astika, que aceitam a autoridade dos Vedas) são Nyaya, Vaisheshika, Sankhya, Yoga, Purva Mimamsa - também denominadas Mimamsa -, Uttara Mimamsa e Vedanta. As escolas não-védicas são denominadas Nastika, ou heterodoxas, e referem-se ao budismo, jainismo e Lokayata. As escolas que continuam a influênciar o hinduísmo hoje são Purva Mimamsa, Yoga, e Vedanta.

Purva Mimamsa

O principal objetivo do Purva ("cedo") ou da escola Mimamsa era estabelecer a autoridade dos Vedas. Consequentemente a valiosa contribuição desta escola ao Hinduísmo foi a formulação das regras da interpretação Védica. Seus aderentes acreditavam que a revelação deveria ser provada através da razão, e não aceita como um dogma cego. Este método empírico e eminentemente sensível de aplicação religiosa é a chave para Sanatana Dharma e foi especialmente desenvolvido por racionalistas como Sankaracharya e Swami Vivekananda. Para aprofundar-se mais neste tema veja Purva Mimamsa.

Yoga

Ver artigo principal: Ioga

O sistema da Yoga (ioga, em português) é geralmente considerado como tendo surgido a partir da filosofia Sankhya. Entretanto a yoga referida aqui, é especialmente a Raja Yoga (ou união através da meditação). E é baseada em um texto (que exerceu grande influéncia) de Patandjali intitulado Yoga Sutras, e é essencialmente uma compilação e sistematização da filosofia da Yoga meditacional. Os Upanixades e o Bagavadguitá também são textos indispensáveis ao estudo da ioga.

A filosofia Sankhya é anterior ao bramanismo, filosofia que deu origem ao hinduísmo, como coloca o indólogo Heinrich Zimmer em seu clássico Filosofias da Índia. Patandjali, monge do sul da Índia, onde até hoje a tradição tamil preserva elementos das filosofias pré-védicas, tinha formação no sistema Sankhya-yoga, indissociável. O Sankhya foi compilado bem antes de Patandjali (que viveu no século II a.C., por Kapila, que viveu pouco tempo antes de Buda. Uma diferença importante entre o Sankhya e o bramanismo é que o primeiro é dualista, e o segundo monista, mas ambos vêem o espírito, ou Deus, como imanente e transcendente ao mesmo tempo.

A diferença mais significante do Sankhya é que a escola de yoga não somente incorpora o conceito do Ishvara (ou "Deus pessoal") numa visão do mundo metafísica mas também sustenta Ishvara como um ideal sobre o qual meditar. A razão é que Ishvara é o único aspecto de purusha (do infinito Terreno Divino) que não foi mesclado com prakrti (forças criativas temporárias). Também utiliza as terminologias Brahman/Atman e conceitos profundos dos Upanixades, adotando uma visão vedântica monista. A realização do objetivo da ioga é conhecido como moksha ou samadhi. E como nos Upanixades, busca, o despertar ou a compreensão de Atman como sendo nada mais que o infinito brâmane, através da (mente) ética, (corpo) físico meditação (alma) o único alvo de suas práticas é a "verdade suprema".

Uttara Mimamsa: As Três Escolas de Vedanta

A Escola Uttara ("tarde") Mimamsa é talvez a pedra angular dos movimentos do hinduísmo, e certamente foi responsável por uma nova onda de investigação filosófica e meditativa, renovação da fé, e reformas culturais. Primeiramente associada com os Upanixades e seus comentários por Badarayana, e Vedanta Sutra, o pensamento vedanta dividiu-se em três grupos, iniciados pelo pensamento e escrita de Sankaracharya. A maioria da atual filosofia hindu, está relacionada a mudanças que foram influenciadas pelo pensamento vedanta, o qual é focalizado na meditação, moralidade e centralização no Eu uno ao invés de rituais ou distinções sociais insignificantes como as castas.

Puro monismo: Advaita Vedanta

Advaita literalmente significa "não dois"; isto é o que referimos como monoteístico, ou sistema não-dualístico, que enfatiza a unidade. Seu consolidador foi Shankaracharya (788-820). Shankara expos suas teorias baseadas amplamente nos ensinamentos dos Upanixades e de seu guru Gaudapada. Através da analise da consciência experimental, ele expos a natureza relativa do mundo e estabeleceu a realidade não dual ou Brahman no qual Atman (a alma individual) ou Brahman (a realidade última) são absolutamente identificadas. Não é meramente uma filosofia, mas um sistema consciente de éticas aplicadas e meditação, direcionadas a obténção da paz e compreensão da verdade. Sankaracharya acusou as castas e rituais como tolos, e em sua própria maneira carismática, suplicou aos verdadeiros devotos a meditarem no amor de Deus e alcançarem a verdade.

Monismo qualificado: Vishistadvaita Vedanta

Ramanuja (1040 - 1137) foi o principal proponente do conceito de Sriman Narayana como Brahman o supremo. Ele ensinou que a realidade última possui três aspectos: Ishvara (Vixnu), cit ("alma") e acit ("matéria"). Vixnu é a única realidade independente, enquanto alma e material são dependentes de Deus para sua existência. Devido a esta qualificação da realidade últimA, o sistema de Ramanuja é conhecido como não dualístico.

Dualismo: Dvaita Vedanta

Madhva (1199 - 1278) identificou deus com Vishnu, mas a sua visão da realidade era puramente dualista, pois ele compreendeu uma diferenciação fundamental entre o Deus supremo e a alma individual, e o sistema consequentemente foi denominado Dvaita (dualístico) Vedanta.

Culturas Alternativas de Adoração

As Escolas Bhakti

A Escola Devocional Bhakti tem seu nome derivado do termo hindu que evoca a idéia de "amor prazeroso, abnegado e estupefante de Deus como Pai, Mãe, Filho Amados", ou qualquer outra forma de relacionamento que encontre apelo no coração do devoto. A filosofia de Bhakti procura usufruto pleno da divindade universal através da forma pessoal, o que explica a proliferação de tantas divindades na Índia, freqüentemente refletindo as inclinações particulares de pequenas áreas ou grupos de pessoas. Vista como uma forma de Yoga ou união, ele preconiza a necessidade de se dissolver o ego em Deus, na medida em que a consciência do corpo e a mente limitada, como individualidade, seriam fatores contrários à realização espiritual. Essencialmente, é Deus que promove toda mudança, que é a fonte de todos os trabalhos, que a idade através do amor e da luz. 'Sins' e mal - fazendo da devoto são mencionado cair embora da sua próprio acorde , o entusiasta enrugar limitedness já transcendido , através do amor de Deus. Os movimentos Bhakti rejuvenesceram o Hinduísmo ao longo da sua intensa expressão de fé e receptividade às necessidades emocionais e filosóficas da Índia. Pode-se dizer corretamente que influenciaram a maior onda de mudança em orações e rituais hindus desde tempos remotos.

A mais popular forma de expressão de amor a Deus na tradição hindu é através do puja, ou ritual de devoção, frequentemente utilizando o auxílio de murti (estátua) juntamente com canções ou recitação de orações meditacionais em forma de mantras. Canções devocionais denominadas bhajan (escritas primeiramente nos séculos XIV-XVII), kirtan (elogio), e arti (uma forma filtrada do ritual de fogo Védico) são algumas vezes cantados juntamente com a realização do puja. Este sistema orgânico de devoção tenta auxiliar o indivíduo a conectar-se com Deus através de meios simbolicos. Entretanto, é dito que bhakta, através de uma crescente conexão com Deus, é eventualmente capaz de evitar todas as formas externas e é inteiramente imerso na bênção do indiferenciado amor a Verdade.

Tantrismo

A palavra tantra significa "tratado" ou "série continua", e é aplicada a uma variedade de trabalhos místicos, ocultos, médicos e científicos bem como aqueles que agora nos consideramos como "tântricos". A maioria dos tantras foram escritos no final da Idade Média e surgiram da cosmologia hindu.

Temas e simbolismos importantes no hinduismo

Ahimsa e as vacas

É vital uma nota sobre o elemento ahimsa no hinduísmo para compreender a sociedade que se formou à volta de alguns dos seus princípios. Enquanto o jainismo, à medida que era praticado, era certamente uma grande influência sobre a sociedade indiana - que dizer da sua exortação do estrito veganismo e da não-violência como ahimsa - o termo primeiro apareceu nos Upanixades. Assim, uma influência internamente enraizada e externamente motivada levou ao desenvolvimento de uma grande quantidade de hindus que acabaram por abraçar o vegetarianismo numa tentativa de respeitar formas superiores de vida, restringindo a sua dieta a plantas e vegetais. Cerca de 30% da população hindu actual, especialmente em comunidades ortodoxas no sul da Índia, em alguns estados do norte como o Guzerate e em vários enclaves brâmanes à volta do subcontinente, é vegetariana. Portanto, enquanto o vegetarianismo não é um dogma, é recomendado como sendo um estilo de vida sátvico (purificador).

Os hindus abstêm-se predominantemente de carne, e alguns até vão tão longe quanto evitar produtos de pele. Isto acontece provavelmente porque o largamente pastoral povo Védico e as subsequentes gerações de hindus ao longo dos séculos dependiam tanto da vaca para todo o tipo de produtos lácteos, aragem dos campos e combustível para fertilizante, que o seu estatuto de "cuidadora" espontânea da humanidade cresceu ao ponto de ser identificada como uma figura quase maternal. Assim, enquanto a maioria dos hindus não adora a vaca, e as instruções escriturais contra o consumo de carne surgiram muito depois dos Vedas terem sido escritos, esta ainda ocupa um lugar de honra na sociedade hindu. Diz-se que Krishna é tanto Govinda (pastor de vacas) como Gopala (protector de vacas), e que o assistente de Xiva é Nandi, o touro. Com a força no vegetarianismo (que é habitualmente seguido em dias religiosos ou ocasiões especiais até por hindus comedores de carne) e a natureza sagrada da vaca, não admira que a maior parte das cidades santas e áreas na Índia tenham uma proibição sobre a venda de produtos de carne e haja um movimento entre os Hindus para banir a matança de vacas não só em regiões específicas como em toda a Índia.

Formas de Adoração: murtis e mantras

Contrário a crença popular, o hinduísmo prático não é politeístico nem estritamente monoteístico. A variedade de deuses e avatares que são adorados pelos hindus são compreendidos como diferentes formas da Verdade Única, algumas vezes vistos como mais do que um mero Deus e um último terreno Divino (Brahman), relacionado mas não limitado ao monismo, ou um princípio monoteístico como Vixnu ou Xiva.

Acreditando na origem única como sem forma (nirguna brahman, sem atributos) ou como um Deus pessoal (saguna Brahman, com atributos), os Hindus compreendem que a verdade única pode ser vista de forma variada por pessoas diferentes. O Hinduísmo encoraja seus devotos a descreverem e desenvolverem um relacionamento pessoal com sua deidade pessoal escolhida (ishta devata) na forma de Deus ou Deusa.

Enquanto alguns censos sustentam que os adoradores de uma forma ou outra de Vishnu (conhecido como Vaishnavs) são 80% dos Hindus e aqueles de Shiva (chamados Shaivaites) e Shakti compõem o restante dos 20%, tais estatísticas provavelmente são enganadoras. A maioria dos Hindus adoram muitos deuses como expressões variadas do mesmo prisma da Verdade. Entre os mais populares estão Vishnu (como Krishna ou Rama), Shiva, Devi (a Mãe de muitas deidades femininas, como Lakshmi, Sarasvati, Kali e Durga), Ganesha, Skanda e Hanuman.

A adoração das deidades é geralmente expressa através de fotografias ou imagens (murti) que são ditas não serem o próprio Deus mas condutos para a consciência dos devotos, marcas para a alma humana que significam a inefável e ilimitada natureza do amor e grandiosidade de Deus. Eles são símbolos do príncipio maior, representado mas nunca presumido ser o conceito da própria entidade. Conseqüentemente, a maneira hindu de adoração de imagens as toma apenas como símbolos da divindade, opostos à idolatria, geralmente imposta (erroneamente) aos hindus.

Mantra

Recitação e mantras originaram-se no hinduismo e são técnicas fundamentais praticadas até os dias de hoje. Muito da chamada Mantra Yoga, é realizada através de japa ("repetições"). Dizem que os mantras, através de seus significados, sons e recitação melódica, auxíliam o sadhaka (aquele que prática) na obtenção de concentração durante a meditação. Eles também são utilizados como uma expressão de amor a deidade, uma outra faceta da Bhakti Yoga necessária para a compreensão de murti. Frequentemente eles oferecem coragem em momentos dificeis e são utilizados para a obtenção de auxílio ou para 'invocar' a força espiritual interior. As ultimas palavras de Mahatma Gandhi enquanto morria foi um mantra ao Senhor Rama: "Hey Ram!"

O mais representativo de todos os mantras Hindu é o famoso Gayatri Mantra:

ॐ भूर्भुवस्व: | तत् सवितूर्वरेण्यम् | भर्गो देवस्य धीमहि | धियो यो न: प्रचोदयात्
Aum bhūrbhuvasvah | tat savitūrvareṇyam | bhargo devasya dhīmahi | dhiyo yo naha pracodayāt

Significa, literalmente: "Om! Terra, Universo, Galáxias (invocação aos três mundos). Que nós alcancemos a excelente glória de Savitr, o Deus. Que ele estimule os nossos pensamentos/meditações."

O mantra Gayatri é considerado o mais universal de todos os mantras hindus, e invoca o Brâman universal como um princípio de conhecimento e iluminação do sol primordial, mas somente em seu aspecto feminino. Muitos hindus até os dias de hoje, seguindo uma tradição que permanece viva por pelo menos 5.000 anos, realizam abluções matinais às margens do rio sagrado (especialmente do rio Ganges. Conhecido como um mantra sagrado, é reverenciado como sendo a forma mais condensada do "Conhecimento Divino" (Veda). E governado pelo principio, Ma ("Mãe") Gayatri, também conhecido como Veda Mata ("mãe dos Vedas") e intimamente associado à deusa do aprendizado e iluminação, Sarasvati.

O maior objetivo da religião védica é alcançar moksha, ou liberação, através da constante dedicação a Satya (Verdade) e uma eventual realização de Atman (Alma Universal). Não importa se atingido através de meditação ou puro amor, este objetivo universal é alcançado por todos. Deve ser observado que o Hinduísmo é uma fé prática, e é incorporado em cada aspecto da vida. Acredita igualmente no temporal e no infinito, e somente encoraja perspectivas destes principios. Os grandes rishis (sábios, considerados espécies de santos hindus) e também denominados como samsárico (aquele que vive no samsara, i.e. plano temporal ou terrestre) aquele que segue um meio de vida honesto e amável (dhármico) é um jivanmukta (alma vivente liberta). As verdades fundamentais do hinduísmo são melhores compreendidas na frase dos Upanixades, Tat Twam Asi (Assim És Tu), e na última aspiração como segue:

Aum Asato ma sad gamaya, tamaso ma jyotir gamaya, mrityor ma aamritaam gamaya
"Aum Conduza-me da ignorância para a verdade, das trevas para a luz, da morte para a imortalidade."

Escrituras sagradas do hinduísmo

Muita da morfologia e filosofia lingüística inerente ao aprendizado do sânscrito está associada ao estudo dos Vedas e outros relevantes textos Hindus. Os textos hindus apresentam diversos níveis de leitura: físico material, sutil ou supernatural. Engloba vários níveis de interpretação e compreensão. As escrituras hindus são divididas em duas categorias:

  1. Shruti - aquela que se escuta - oral (i.e. revelação)
  2. Smriti - aquela que se recorda - escrita (i.e. tradição, não revelação).

Vedas

Os Vedas são os textos mais antigos do hinduísmo, e também influenciaram o budismo, o jainismo e o sikhismo. Os Vedas contêm hinos, encantamentos e rituais da Índia antiga. Juntamente com o Livro dos Mortos, com o Enuma Elish, I Ching e o Avesta, eles estão entre os mais antigos textos religiosos existentes. Além de seu valor espiritual, eles também oferecem uma visão única da vida cotidiana na Índia antiga. Enquanto a maioria dos hindus provavelmente nunca leram os Vedas, a reverência por mais uma noção abstrata de conhecimento (Veda significa "conhecimento" em sânscrito) está profundamente impregnada no coração daqueles que seguem o Veda Dharma.

Existem quatro Vedas:

  • Rig Veda
  • Sama Veda
  • Yajur Veda
  • Atharva Veda

Upanixades

Os Upanixades são denominados Vedanta, porque eles contêm uma exposição da essência espiritual dos Vedas. Entretanto é importante observar que os Upanixades são textos e Vedanta é uma filosofia. A palavra Upanishad significa "sentar-se próximo ou perto", pois os estudantes costumavam sentar-se no solo, próximos a seus mestres.

Os Upanixades organizaram mais precisamente a doutrina védica de auto-realização, yoga, e meditação, karma e reencarnação, que eram veladas no simbolismo da antiga religião de mistérios. Os mais antigos Upanixades são geralmente associados a um Veda em particular, através da exposição de uma brâmana ou Aranyaka, enquanto os mais recentes não.

Formando o coração da Vedanta (Final dos Vedas), eles contêm a técnica de adoração aos deuses védicos e capturam a essência do dito do Rig Veda "A Verdade é Uma". Eles colocam a filosofia hindu separada e acolhendo uma única e transcendente força imanente e inata na alma de cada ser humano, identificando o microcosmo e o macrocosmo como Um. Podemos dizer que enquanto o hinduísmo primitivo é fundamentado nos quatro Vedas, o Hinduísmo Clássico, a Ioga e Vedanta, e correntes tântricas do Bhakti foram modelados com base nos Upanixades.

Puranas - Smriti

Os Puranas são considerados smriti; ensinamentos não escritos passados oralmente de uma geração a outra. Eles são distintos dos shrutis ou ensinamentos em escritos tradicionais. Existem um total de 18 Puranas maiores, todos escritos em forma de versos. E dito que estes textos foram escritos muito anteriormente ao Ramáiana e ao Maabárata.

Acredita-se que o mais antigo Purana provém de cerca de 300 a.C., e os mais recentes de 1300-1400 d.C. Apesar de terem sido compostos em diferente períodos, todos os Puranas parecem ter sido revisados. Tal fato pode ser notado no fato de que todos eles comentam que o número de Puranas é 18. Os Puranas variam muito: o Skanda Purana é o mais longo com 81.000 versos, enquanto o Brahma Purana e o Vamana Purana são os mais curtos com 10.000 versos cada. O número total de versos em todos os 18 Puranas é 400.000.

As Leis de Manu

Manu é o homem lendário, o Adão dos hindus. As leis de Manu são uma coleção de textos atribuídos a ele.

Bhagavad Gita

O Bhagavad Gita (Bagavadguitá em português) é considerado parte do Maabárata (escrito em 400 ou 300 a.C.), é um texto central do hinduísmo, um diálogo filosófico entre o deus Krishna e o guerreiro Arjuna. Este é um dos mais populares a acessíveis textos do hinduísmo, e é de essencial importância para a religião. O Gita discute altruísmo, dever, devoção, meditação, integrando diferente partes da filosofia hindu.

O Ramayana e o Mahabarata

O Ramayana e o Mahabarata são os épicos nacionais da Índia. São provavelmente os poemas mais longos escritos em todo o mundo. O Mahabharata é atribuído ao sábio Vyasa, e foi escrito no período entre 540 e 300 a.C.. O Mahabharata conta a lenda dos báratas, uma das tribos arianas.

O Ramayana é atribuído ao poeta Valmiki, e foi escrito no primeiro século d.C., apesar de ser baseado em tradições orais que datam de seis ou sete séculos a.C..

Escrituras hindus importantes

  • Bagavadguitá
  • Maabárata
  • Ramáiana
  • Upanixades
  • Vedanta Sutras
  • Yoga Sutras
  • Vedas
  • Devi Mahatmya

4 trocaram ideia:

Arnaldo Ribeiro

REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO
Urge difundirmos na terra, a certeza de que Jesus Cristo já vive agindo entre nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade. Por princípio, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim: O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ: Agora, pois, todos já podem ver que: HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE ESSA AÇÃO DE CRISTO: (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós. – Regozijemo- nos ante a presença do Nosso Senhor, e façamos jus ao poder que o Filho do Homem traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

(MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

(MC.14.41) – Chegou a hora, o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores: E hoje, quem quiser interagir com o Filho do Homem Imortal, deve buscar “A Bibliogênese de Israel”, que já está disponível na internet (Editora Biblioteca 24x7). E quem não quiser, pode continuar vivendo de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta...

Arnaldo Ribeiro

O ALTISSIMO JÁ FAZ JUSTIÇA NA TERRA COM A DESTRA DO CRISTO:

(JR.33.2) – Assim diz o Senhor que faz estas cousas, o Senhor que as forma para as estabelecer (Senhor é o seu nome): (EX.3.14) – Eu sou o sábio que me enviou a vós outros, (SL.33.19) – para livrar-lhes a alma da morte, e no tempo da fome conservar-lhes a vida: (MT.15.10)–Ouvi e entendei, (2PE.1.20) – sabendo primeiramente isto: Há meio século eu me tornei escravo da liberdade do meu próprio Ser em Cristo, empenhado em esquadrinhar o Tratado Bíblico, no afã de me preparar como Guia dos Guias espirituais, para poder conduzir o povo de Deus à terra prometida. Tenho testado as almas nessa fé, e muitas terão dificuldades em alcançar a relevância dessa obra, dado a sua complexidade aliada à descrença reinante nessa terra pagã e sem futuro. Mas Deus é testemunho de que é com a mais pura das intenções que exorto o estudo acurado da nossa bibliogênese; porque sei que essa humanidade infiel e pervertida, já não poderá subsistir sem o conhecimento que Jesus nos passa através dela.
(LV.17.12) – Portanto, tenho dito aos filhos de Israel: (SL.58.11) – Na verdade, há recompensa para o justo, há um Deus, com efeito, que julga na terra; pois é o Espírito Santo que revela ao mundo o ex-segredo guardado nas 98 letras e 7 sinais dessa parábola:

(NM.16.28) – ENTÃO, DISSE MOISÉS: NISTO CONHECEREIS QUE O SENHOR ME ENVIOU A REALIZAR TODAS ESTAS OBRAS, QUE NÃO PROCEDEM DE MIM MESMO:

(MC.14.27) – Todos vós vos escandalizareis porque está escrito:

E CRISTO DIZ AOS HOMENS CONSCIENTES: ESTÃO VENDO QUE ESSE SER É MEU ESPÍRITO EM ARNALDO RIBEIRO, NAS MÃOS DO HOMEM QUE AMA.

(GL.4.16) – Tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade? (JÓ.19.4) – Embora haja eu, na verdade, errado, comigo ficará o meu erro. (1CO.4.3) – Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós ou por tribunal humano, nem eu julgo a mim mesmo; (1CO.4.3) – porque se julgássemos a nós mesmos, não seriamos julgados. (2CO.5.10) – Importa que compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo; (LS.1.15) – porque a justiça é perpetua e imortal: (MT.10.18) – Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes Aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo: (HB.10.30) – Óra, nós conhecemos Aquele que disse: A mim pertence a vingança, Eu retribuirei: (IS.46.13) – Faço chegar a minha Justiça e não está longe: (MT.5.6) – Bem-aventurados os que tem fome e sede de justiça; porque serão fartos.

Arnaldo Ribeiro

O PODER DESSA FÉ JÁ VEM DISSIPANDO AS TREVAS DA CRIAÇÃO DIVINA: E O TEMPO DAS ADIVINHAÇÕES BÍBLICAS E DOS ENGANADORES DO MEU POVO JÁ PASSOU:
(JÓ.32.8) – NA VERDADE HÁ UM ESPÍRITO NO HOMEM, E O SOPRO DO TODO-PODEROSO O FAZ SÁBIO: (PV.4.19) – O CAMINHO DOS PERVERSOS É COMO A ESCURIDÃO, NEM SABEM ELES EM QUE TROPEÇAM: (PV.4.18) – MAS A VEREDA DOS JUSTOS É COMO A LUZ DA AURORA, QUE VAI BRILHANDO MAIS E MAIS ATÉ SER DIA PERFEITO:
(IS.1.2) – Ouvi, ó céus, e daí ouvidos, ó terra; porque é o Senhor quem fala: (HB.12.25) – Tende cuidado, não recuseis ao que fala; (RM.2.24) – pois, como está escrito, (2SML.23.2) – o Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua; (2SML.22.23) – porque todos os seus juízos me estão presentes, e dos seus estatutos não me desviei: (MC.11.22) – Tende fé em Deus, (LE.6.12) – pois quem sabe o que é bom para o homem, durante os poucos dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? (MT.7.23) – Então lhes direi explicitamente: EZ.12.28) – Não será retardada nenhuma das minhas palavras, e a palavra que falar se cumprirá: (1CO.10.12) – Aquele, pois, que pensa estar em pé, veja que não caia; (EZ.12.24) – porque já não haverá visão falsa nenhuma, nem adivinhação lisonjeira no meio da casa de Israel: (MT.21.42) – Portanto vos digo: Agora já sabei ensinar que, ao recompormos a literatura bíblica podemos dissipar as trevas da criação divina, libertar os ex-escravos da escuridão, e expor aos olhos dos justos os feitores das obras do diabo, assim:
O SABER LER A SI:
(ES.12.1)
(AP.13.18) – AQUI ESTÁ A SABEDORIA: AQUELE QUE TEM ENTENDIMENTO CALCULE O NUMERO DA BESTA, POIS É NÚMERO DE HOMEM: ORA ESSE NÚMERO É SEISCENTOS E SESSENTA E SEIS: (AR.119.9)

(ISRAEL é o nome do Homem que sabe LER A SI no Espírito Bíblico: Aqui o saber acaba com as cogitações infundadas que existiam acerca do número 666 do Apocalipse, pois o que está escondido nas 131 letras e 10 sinais que compõem o texto acima, é isto):

ARNALDO RIBEIRO É ISRAEL: É O HOMEM QUE NASCEU NO CÉU, QUE AMA E SABE TESTAR AS ALMAS NO SEU NOME: E ELE ENTENDE QUE CRISTO TESTA DEUSES E DIABOS NESSE MESMO ESPÍRITO. (IL.131.7)
((AP.19.9) – Então me disse o Anjo: Escreve: (JB.12,13) - HOSANA! Bendito o que vem em nome do Senhor e que é o Rei de Israel: (GN.41.39) - Acharíamos, porventura, Homem como este em quem há o Espírito de Deus? (JB.6.14) – Este é verdadeiramente o Profeta que devia vir ao mundo: (LC.2.6) - Revelara-lhe o Espírito Santo que não passaria pela morte, antes de ver o Cristo do Senhor: (JB.9.33) – Se este Homem não fosse de Deus, nada poderia ter feito).

Arnaldo Ribeiro

REPATRIANDO PARA JERUSALÉM O POVO DE ISRAEL QUE PERMANECIA EXILADO NA BABILÔNIA, CULTUANDO DEUSES FAJUTOS E PADECENDO SOB O JUGO DE PECADOS INCONSCIENTES: Até o dia 30.09.1985, poucos entendiam o significado disto: (AP.17.5) – BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA: (IS.16.14) – AGORA, PORÉM, O SENHOR FALA E DIZ: (LE.1.12) – EU, O PREGADOR, VENHO SENDO REI DE ISRAEL EM JERUSALÉM; (JÓ.34.30) – PARA QUE O IMPIO NÃO REINE E NÃO HAJA QUEM ILUDA O POVO: (JR.29.20) – OUVI, POIS. A MINHA PALAVRA, TODOS VÓS, OS QUE ENVIEI DE JERUSALÉM PARA O EXILIO DA BABILÔNIA; (1PE.4.17) – PORQUE A OCASIÃO DE COMEÇAR O JUÍZO PELA CASA DE DEUS É CHEGADA: (LV.17.12) PORTANTO, TENHO DITO AOS FILHOS DE ISRAEL: Agora todo mundo entenderá que os donos da mídia, os gentios, e todos os desalmados que escondem da nossa gente a herança que a Ação do Amor tem legado aos futuros Cristãos, através da Bibliogênese de Israel; JÁ PASSARAM A SER PECADORES CONSCIENTES, pois sabem que perpetuam a ignorância dos descrentes que continuarão na Babilônia praticando o mal da mentira, da idolatria, da imoralidade, da prostituição, dos casamentos ilícitos, do aborto, da corrupção, da injustiça, da violência, das guerras, e de muitos outros pecados abomináveis; que têm infernizado a vida terrena: Todavia, graças à Esta Providência Divina, é assim também que já iniciamos o repatriamento dos Seres Vivos para Jerusalém - a terra prometida -, segundo a soberana vontade De Deus: (MT.810) – OUVINDO ISTO ADMIROU-SE JESUS E DISSE AOS QUE O SEGUIAM: (LC.8.45) - ALGUÉM ME TOCOU, PORQUE SENTI QUE DE MIM SAIU PODER: (JB.15.22) - SE EU NÃO VIERA, NEM LHES HOUVERA FALADO, PECADO NÃO TERIAM, MAS AGORA NÃO TEM DESCULPA DO SEU PECADO; (1TS.4.3) – POIS ESTA É A VONTADE DE DEUS: (JB.15.25) – ISTO, PORÉM, É PARA EU QUE CUMPRA A PALAVRA ESCRITA NA SUA LEI: (AP.18.10)– AI! AI! TU, GRANDE CIDADE, BABILÔNIA, TU PODEROSA CIDADE!, POIS, EM UMA HORA, CHEGOU O TEU JUIZO; (2CO.10.7) – OBSERVAI O QUE ESTÁ EVIDENTE, no âmago dessa parábola:
(JR.50.46) – AO ESTRONDO DA TOMADA DE BABILÔNIA, ESTREMECEU A TERRA; E O GRITO SE OUVIU ENTRE AS NAÇÕES:
(São 72 letras e 4 sinais que gritam entre os Seres que já estão despertos):
DEUS TESTOU A GENTE NA VIDA ETERNA DE SÁBIO, E EU TESTO O CORAÇÃO SEM AMOR: ARNALDO RIBEIRO

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‎"O que mata as pessoas é a ambição. E também esta tendência para a sociedade de consumo. Quando vejo publicidade na televisão, digo a mim mesmo: podem me apresentar isto anos a fio que nunca comprarei nada daquilo que mostram. Nunca desejei um belo automóvel. Nunca desejei outra coisa senão ser eu próprio. Posso caminhar na rua com as mãos nos bolsos e sinto-me um príncipe."
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