quarta-feira, agosto 18, 2010

Rainy Day Women

Rainy Day Women #12 & 35" é uma canção de Bob Dylan é a faixa inicial do seu álbum de 1966, Blonde on Blonde.
A canção é notada pela sua não-usual instrumentação, sendo a única de todo o álbum a apresentar uma banda de metais. A frase "They'll stone you" ("Eles vão chapar você") em todos as linhas dos versos, mais o refrão de "Well, I would not feel so all alone--everybody must get stoned!" ("Bem, eu não me sentiria tão sozinho--todos têm de ficar chapados") também são características marcantes da letra. Na biografia de 1986 feita por Robert Shelton sobre Dylan No Direction Home (não tem relação com o documentário homônimo de Martin Scorsese), relata que a canção foi banida de muitas estações estado-unidenses de rádio e da BBC, devido à paranoia sobre "som de drogas".
A música é um blues simples de progressão em fa. As partes tocadas pelo trombone, pela tuba, pelo piano, pelo baixo, pela bateira e pelo tamborim permanecem praticamente na mesma melodia em todos os versos, mas a harmônica de Dylan e o seu vocal são brutalmente variados e geralmente não na mesma afinação dos outros instrumentos. Podem também ser ouvidas muitas risadas ao fundo, misturadas com um baixo volume e o próprio Dylan ri várias vezes enquanto canta. A canção soa como se estivesse sendo tocadas por músicos sob o efeito de maconha e isso é possivelmente proposital. De acordo com o livro de Howard Sounes Down the Highway: The Life of Bob Dylan, Dylan se recusou a tocar a música sóbrio e vários "Leprechaun Cocktails" (normalmente servidos em copos de licor) foram trazidos para o consumo da banda. Dylan não tocou no álcool, mas estava sob o efeito de drogas.[1]
A canção alcançou o número 2 no Billboard Hot 100 e número 7 no Reino Unido.

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‎"O que mata as pessoas é a ambição. E também esta tendência para a sociedade de consumo. Quando vejo publicidade na televisão, digo a mim mesmo: podem me apresentar isto anos a fio que nunca comprarei nada daquilo que mostram. Nunca desejei um belo automóvel. Nunca desejei outra coisa senão ser eu próprio. Posso caminhar na rua com as mãos nos bolsos e sinto-me um príncipe."
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